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Saturday, August 05, 2006

Ela era mais nova, e eu tambem ja fui mais nova. Era mais nova como eu já fui um dia, eu nao ligo pros erros dela, eu nao ligo pra quando ela cai. E nao é que eu nao ligue pq eu nao me preocupo com ela. Eu realmente me preocupo.

Mas tudo que acontece, eu sei, sei que ela simplesmente vai sobreviver.

Ela vem chegando, rebolando porem fingindo que anda com olhos verdes e cabelos mutantes. "Lá vem ela" é o que sempre pensava quando a via chegando na praia. Gostei tanto que perdoei por qualquer coisa, amigas aqui nessa cidade tive poucas.

Não sei o que somos uma pra outra, sei q sempre nos perdoamos e nos amamos. Estamos em estados diferentes, estados cronologicos. Sinto falta. Muita.

Ela me obriga a escrever pra ela. No fundo me sinto totalmente livre pra escrever. Ela tá aprendendo, fico triste ao ver suas lagrimas e feliz ao ver q as lagrimas ensinam muito mais do que qualquer teoria poderia ensinar.

Amo. Amo mesmo. E perdoo como uma mãe perdoa.

Mas nao sou mae, sou tua amiga e te amo, como se ama uma escolhida e tu és isso, uma escolhida.

4 Comments:

Blogger PeggyDay said...

hahahahaha
esse papo de escolhida é muito biblico

ó maria hahahahahahha

eu sou muito mongol qnto to bebada! hhahahahahha

por isso q eu parei!

8:29 AM  
Blogger pode rir said...

Explicável pontinha de ciúmes...

11:52 AM  
Blogger Julia Falcão said...

Lindo texto...

2:31 PM  
Blogger PeggyDay said...

affe, kelly

mas quem te disse q eu nao sou amiga dela?

e eu nao perco amigos desde q me mudei pro rio hieheiheiheihei

só agrego, mongol =P

8:42 AM  

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